Amadeu Baptista
Poesia: As Passagens Secretas. Com uma fotografia de Nelson Mendes. Coimbra, Fenda Edições, 1982; Green Man & French Horn. In Vários, A Jovem Poesia Portuguesa / 2. Porto, Limiar, 1985; Maçã. Prémio José Silvério de Andrade – Foz Côa Cultural, 1985. Porto, Limiar, 1986; Kefiah,Viana do Castelo, Centro Cultural do Alto Minho, 1988; O Sossego da Luz. Porto, Limiar, 1989; Desenho de Luzes. Corunha, Amigos de Azertyuiop, 1997; Arte do Regresso. Pelo primeiro capítulo deste livro, Cúmplices, recebeu o Prémio Pedro Mir, na categoria de Língua Portuguesa, promovido pela revista Plural, da Cidade do México, em 1993. Porto, Campo das Letras, 1999; As Tentações. Santarém, Edição «O Mirante», 1999; A Sombra Iluminada. In Vários, Douro: Um Percurso de Segredos… S/l, Instituto de Navegabilidade do Douro / Campo das Letras, 2000; A Noite Ismaelita. Guimarães, Pedra Formosa, 2000; A Construção de Nínive. Porto, Edições Mortas, 2001; Paixão. Prémio Vítor Matos e Sá, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2001 e Prémio Teixeira de Pascoaes, 2004. Porto, Afrontamento, 2003; Sal Negro. Com fotografias de Rosa Reis, sob o título Sal Branco. Almada, Íman, 2003; O Som do Vermelho – Tríptico Poético sobre Pintura de Rogério Ribeiro. Porto, Campo das Letras, 2003; O Claro Interior. Prémio de Poesia e Ficção de Almada – 2000 / poesia. Com ilustrações de Rogério Ribeiro. Almada, Íman Edições, 2004; Salmo. Com a reprodução de um desenho de Rogério Ribeiro. Porto, ASA, 2004; Negrume. Com desenhos de Ana Biscaia. Lisboa, &Etc, 2006; Antecedentes Criminais (Antologia Pessoal 1982-2007). Vila Nova de Famalicão, Quasi Edições, 2007; O Bosque Cintilante. Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, 2007. Vila Nova de Azeitão, edição das Juntas de Freguesia de S. Lourenço e S. Simão, 2007; Balada da Neve e Outros Poemas., Maputo, edição da Escola Portuguesa de Moçambique, 2007; O Bosque Cintilante. Maia, Cosmorama, 2008; Outros Domínios (Clamor por Florbela Espanca). Prémio Literário Florbela Espanca, 2007. Vila Viçosa, edição da Câmara Municipal de Vila Viçosa, 2008; Sobre as Imagens. Prémio Internacional de Poesia Palavra Ibérica, 2008. Maia, Cosmorama, 2008; Poemas de Caravaggio. Prémio Nacional de Poesia Natércia Freire, 2007 e Prémio Literário João Lúcio, 2008. Maia, Cosmorama, 2008; Açougue. Prémio Espiral Maior, 2008. Corunha, Espiral Maior, 2008; Os Selos da Lituânia. Prémio Edmundo Bettencourt/Cidade do Funchal – 2008. Lisboa, & Etc, 2008; Doze Cantos do Mundo. [Prémio Olívia Guerra – 2008], Sintra, edição da Câmara Municipal de Sintra, 2009; Escalpe. Lisboa, & Etc, 2009; O Ano da Morte de José Saramago. Lisboa, & Etc, 2010 - Prosa: Estrela de Bizâncio. Prémio de Poesia e Ficção de Almada – 2005 / prosa. Torres Vedras, Edições Livrododia, 2010. - Infanto-juvenil: Os Cavalos a Correr. Com ilustrações de Estela Baptista Costa. Vila Nova de Gaia, Trinta por uma Linha, 2008; O Sonho do Elefante Tomé. Com ilustrações de Isabel Rocha Leite. Porto, Trinta por uma Linha, 2009; Zoo Musical. Com ilustrações de Ana Biscaia. Vila Nova de Gaia, Calendário das Letras, 2010; O Poeta e o Burro. Com ilustrações de Raquel Pinheiro. Matosinhos, QuidNovi, 2010. - A publicar: Atlas das Circunstâncias – [Prémio Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage – 2009] - Organização de antologias: Quanta Terra!!! - Poesia e Prosa Brasileira Contemporânea. Almada, Casa da Cerca, 2001; Álbum de Acenos – Antologia de Poesia e Fotografia. Almada, edição Imaginarte, 2001; Poesia Digital – 7 poetas dos anos 80. Em colaboração com José Emílio-Nelson. Porto, Campo das Letras, 2003; Divina Música – Antologia de Poesia sobre Música, Viseu, edição do Conservatório Regional de Viseu, 2010.
É autor de:
Outros Domínios
(Poesia - 2011)
Prémio Literário Florbela Espanca - 2007
ISBN: 978-989-688-055-2 - Pág.: 56 - PVP: € 10,00
(Poesia - 2011)
Prémio Literário Florbela Espanca - 2007
Sinopse: Como escreve Henrique Manuel Bento Filho, “Amadeu Baptista arrisca o salto para o fosso do delírio, pisa o risco da identidade, entrega o seu corpo a uma voz que, não lhe sendo estranha, é uma outra voz, uma voz que, por certo, encontrará no corpo do poeta uma casa acolhedora: o poema.”