João S Martins
Nascido em Manteigas, Serra da Estrela,1954. A viagem tem sido uma constante da vida, desde os 10 anos: para estudar, por razões profissionais, por opção. Actualmente residente na costa leste dos Estados Unidos da América. Fundador da ProVerbo, Secção Cultural do Sport Club Português, em Newark, USA, cujo objectivo maior é divulgar, incentivar e ajudar a manter vivas a Língua e Cultura portuguesas, celebradas anualmente em diversas actividades e culminando na gala anual da "Língua Portuguesa em Festa". Entre diversas colaborações em revistas e publicações em português, maioritariamente com poesia e histórias curtas, produziu e editou CD´s de música e de poesia em português. Recentemente iniciou um blogue de artes (www.artamarte.blogspot.com), dedicado à poesia e escultura em madeira. Publicou os livros: "A Estrelinha da Serra e outras histórias..." (2001), "Exercício de pintura" (2001), "Cânticos Paralelos" (2004), "Intervalo das Palavras" (2004), "Cantos das Estações e da Viagem" (2005), "Quando toda a esperança é azul" (co-autor - 2009), "o seu nome era Maria" (2010). Pelo estilo condensado e pluralidade dos sentidos possíveis, a sua escrita centra-se principalmente na poesia e no conto ou história curta. Luta pela valorização da escrita e dos escritores da emigração, que mantêm viva a Língua Portuguesa em terras da diáspora.
"O poema nosso de cada dia nos dai hoje, amanhã e sempre…
Se não for poema, que seja um livro, ainda que pequenino!
Se isso for pedir muito, um texto, uma carta, uma frase…
uma oração bem escrita!... E caso não seja muito bem escrita,
pelo menos que seja escrita, escrita em português
ou noutra qualquer língua de humanos,
para que possa ser lida e escutada
pela mente e coração dos humanos!... "
É autor de:
mãos verdadeiras
(Poesia - 2011)
ISBN: 978-989-688-069-9 - Pág.: 80 - PVP: € 10,00
(Poesia - 2011)
Sinopse: “quando, agora, nos vem confessar que “passar a mão pela madeira e afagá-la é segredo e arte, um gesto de carinho”, então, admitamos, o Poeta está a ser mestre da sua Arte, é verdade, mas, sobretudo, está a interpretar duma forma sublime o eternizar dos valores duma Vida e da forma humilde, mas superior, de a viver.” (do Prefácio, Albino Leitão)