Pedro Barroso
Pedro Barroso (Lisboa, 1950). A par com uma fecunda Discografia como autor e compositor (cerca de 30 discos editados, entre Ep’s, Singles, LP’s, CD’s, Antologias várias e discos colectivos), tem publicado poesia (“Cantos falados” Ed. Ulmeiro, 1996; “das Mulheres e do Mundo” Ed. Mirante, 2003) e ficção, lançando em 2005 o seu livro “o País Pimba”, uma reflexão amarga e irónica sobre a sociedade portuguesa. Como artista plástico, usa o heterónimo Pedro Chora e tem exposto desenho e escultura em várias Galerias, tanto em exposições a solo como em colectivas, integrando várias colecções particulares e Museus Municipais. Considerado como um dos últimos trovadores de uma geração de coragem que ajudou pela canção a conquistar as liberdades democráticas para Portugal, foi convidado da Associação 25 de Abril para integrar a noite de homenagem às “Vozes de Abril” no Coliseu de Lisboa, em Abril de 2008. Continua a constituir-se como uma referência sempre diferente, emocional e de ideias próprias, um pouco a contra-corrente, nos seus concertos, repletos de ironia, comunicação e sensibilidade. Celebra, em 2009, 40 anos de carreira, em espectáculos a que deu o título “40 anos de Música e Palavras” e que farão uma ampla cobertura do País. Nunca deixando de manter o sempre saudável exercício da escrita, que é para Pedro Barroso tão importante como respirar, aborda, neste seu “Contos Anarquistas”, constituido por narrativas repletas de ironia, personagens estranhos, histórias inverosimeis, facécias e episódios imprevisiveis, com um travo permanente de humor, critica e profunda humanidade que nos encantam e divertem, mas, sobretudo, nos fazem meditar sobre a sociedade que vamos construindo.
É autor de:
Contos Anarquistas
(Contos - 2009)
ISBN: 978-989-8261-28-1 - Pág.: 104 - PVP: € 10,00
(Contos - 2009)
Sinopse: “Contos Anarquistas”, constituido por narrativas repletas de ironia, personagens estranhos, histórias inverosimeis, facécias e episódios imprevisiveis, com um travo permanente de humor, critica e profunda humanidade que nos encantam e divertem, mas, sobretudo, nos fazem meditar sobre a sociedade que vamos construindo.