Lita Lisboa
Lita Lisboa nasceu no Largo do Carmo, em Lisboa. Com poucos anos foi viver para a zona da Graça, onde cresceu, estudou e fez a sua vida até ir para Angola, onde leccionou durante três anos. Aí, começou a escrever um romance, que ficou inacabado, mas que pretende acabar em breve. De regresso a Portugal teve o seu primeiro e único filho. Dedicada ao ensino de Artes Plásticas, pouco tempo lhe restava para escrever, mas o seu desejo pela escrita, que mantinha desde jovem, fazia-a pôr no papel, poemas que guardava nas gavetas. Agora, com mais tempo disponível e incentivada por familiares e amigos, resolveu fazer um pequeno apanhado de alguns dos seus trabalhos e finalmente publicá-los, pois só os manifestava em serões de amigos, onde eram lidos e ouvidos com agrado. Apresenta pois, agora, o seu primeiro livro. Vive actualmente na margem sul do Tejo, onde continua a dar aulas e a escrever.
É autora de:
Crepúsculo
(Poesia - 2012)
ISBN: 978-989-688-127-6 - Pág.: 78 - PVP : € 10,00
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Onde os pássaros fazem silêncios
(Poesia - 2011)
ISBN: 978-989-688-082-8 - Pág.: 76 - PVP: € 10,00
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Crepúsculo
(Poesia - 2012)
Sinopse: “(...) esta luz que nos chega através dos poemas de Lita Lisboa, não é a clara luz solar, marítima e nua, que invade a poética mediterrânica(...). É a luz que refulge na hora derradeira, que se acende como um incêndio na despedida das coisas.” (do posfácio, Maria João Cantinho)
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Onde os pássaros fazem silêncios
(Poesia - 2011)
Sinopse: “Esta sua nova obra, em confronto com a anterior, é, na minha perspectiva, o resultado de uma deslocação serena e segura do ponto de observação de todalas cousas do mundo, de onde o sujeito poético vislumbra o que há em seu redor, e disso nos dá conta através de instantes feitos poema.” (do prefácio, Xavier Zarco)
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Fragmentos de mim
(Poesia - 2010)
ISBN: 978-989-688-025-5 - Pág.: 80 - PVP: € 10,00
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É co-autora de:
Por um sorriso (2011)
(Poesia - 2010)
Sinopse: "o tom [da] sua poética, lavrada no despojamento do dizer e que se inscreve na rasura essencial das coisas. Trata-se, assim, de uma poesia que se quer na leveza imponderável das coisas, numa luminosidade que rasga a mais acerada melancolia, mesmo quando as imagens da realidade são cruas e fortes." (do posfácio, Maria João Cantinho)
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É co-autora de:
Por um sorriso (2011)