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Álvaro Alves de Faria

Álvaro Alves de Faria

Álvaro Alves de Faria nasceu na cidade de São Paulo, no Brasil. É jornalista, poeta e escritor. Jardineiro aos 12 anos. Operário de fábrica aos 14. Continuo do jornal Correio Paulistano aos 16. Iniciou sua carreira no Jornalismo aos 18 anos. Sociologia e Política. Língua e Literatura Portuguesa. Mestrado em Comunicação Social. Uma das vozes mais importantes da chamada Geração 60 de Poetas brasileiros. Autor de mais de 50 livros, entre romances, ensaios, livros de entrevistas literárias, organização de antologias, crônicas. Mas é fundamentalmente poeta. Participa de aproximadamente 70 antologias de poesia e contos no Brasil e no exterior. É também autor de três peças de teatro. Uma delas, “Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo”, recebeu o Prêmio Anchieta para Teatro, nos anos 70, na época um das láureas mais importantes do Teatro brasileiro. A peça foi proibida de encenação e ficou sob censura no regime militar por seis anos. Tem poemas traduzidos para o inglês, francês, japonês, servo-croata, italiano e espanhol. Como jornalista da área cultural, recebeu por duas vezes o Prêmio Jabuti de Imprensa da Câmara Brasileira do Livro (1976/1983) e por três vezes o Prêmio Especial da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA (1981/1988/1989), pelo trabalho realizado em favor do Livro em jornais, revistas, rádio e televisão. Foi o iniciador do movimento de recitais públicos de poesia em São Paulo, quando lançou o livro “O Sermão do Viaduto” em pleno Viaduto do Chá, no centro da cidade, em meados dos anos 60. Por declamar poemas no local, com microfone e alto-falantes, foi preso cinco vezes pelo DOPS – Departamento de Ordem Política e Social - acusado de subversivo. Os recitais foram proibidos em agosto de 1966. Seu livro “Trajetória Poética”, reunião de toda sua poesia até 2003 (Escrituras), recebeu o Prêmio da APCA como o melhor livro de poesia desse ano. Outro livro, “Babel”, com poemas sobre sua relação com a poesia, recebeu o prêmio de melhor livro de poesia do ano da Academia Paulista de Letras em 2008. É detentor de praticamente todos os grandes prêmios literários do Brasil. LIVROS DE POESIA: Noturno maior (SP, 1963); Tempo final (SP, 1964); “O Sermão do Viaduto (SP, 1965); 4 cantos de pavor e alguns poemas desesperados (SP, 1973); Em legítima defesa (SP, 1978); Motivos alheios (SP, 1983); Mulheres do Shopping (SP, 1988); Lindas mulheres mortas (SP, 1990); O azul irremediável (SP, 1992); Gesto nulo (Curitiba, 1998); Terminal (Curitiba, 1999); Vagas lembranças (SP, 2001); A palavra áspera (RJ, 2002); À noite, os cavalos (SP, 2003); Trajetória poética (SP, 2003); Babel (SP, 2007); Melhores Poemas (SP, 2008). EM PORTUGAL: 20 poemas quase líricos e algumas canções para Coimbra (1999), Poemas portugueses (2002), Sete anos de pastor (2005), A memória do pai (2006), Inês (2007) e Livro de Sophia (2008). NA ESPANHA: “Habitación de olvidos”, antologia poética, com poemas traduzidos pelo poeta peruano-espanhol Alfredo Perez Alencart, professor de Direito na Universidade de Salamanca. Tem participado de eventos culturais em Portugal, como o 3º. Encontro Internacional de Poetas, promovido pelo Centro de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1998, a convite da professora doutora Graça Capinha; Congresso Portugal-Brasil 2000 – Literatura Portuguesa e Brasileira, na Universidade do Porto, em 2000, nas comemorações dos 500 Anos do Descobrimento. Participou das comemorações dos 800 anos de Idanha-a-Nova, em 2005, ao lado de Vasco Graça Moura, Nuno Júdice, Ana Luísa Amaral e Fernando Aguiar. Foi o poeta homenageado no X Encontro de Poetas Ibero-Americanos, em 2007, dedicado ao Brasil, em Salamanca, na Espanha. Site: www.alvaroalvesdefaria.com

É autor de:
O Tocador de Flauta
(Poesia - 2012)

Sinopse: “Ao contrário de Ricardo Reis, de Álvaro de Campos e do Pessoa Ele-mesmo, que teorizaram a respeito do mestre Caeiro em textos à parte, mas não no interior da poesia que escreveram, Álvaro Alves de Faria dialoga com o mestre-pastor no recesso dos seus poemas, transcrevendo e parafraseando várias passagens de “O guardador de rebanhos”, que vão servindo de baliza para o trajeto que percorre em busca de si mesmo.” (Carlos Felipe Moisés)

ISBN: 978-989-688-106-1 - Pág.: 80 - PVP : € 10,00

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Três Sentimentos em Idanha
(Poesia - 2011)

Sinopse: “Evento, passagem, acto, poema – esse é o lugar, o único lugar de criação e, logo, de destruição: porque só assim o movimento se mantém. Ainda que com alguns momentos de auto-ironia, o tom elegíaco desta anti-lírica poesia lírica é portanto inevitável: uma espécie de reconhecimento de que a estase e/ou a pura contemplação nos são extrínsecas: “assim se faz a elegia que não se completa/e morre antes da própria palavra”. (do prefácio, Graça Capinha)

ISBN: 978-989-688-078-1 - Pág.: 98 - PVP: € 12,00

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Cartas de Abril para Júlia
(Novela - 2010)

Sinopse: Uma novela que parte do universo de Cervantes, de um dos mais relevantes nomes da Literatura Lusófona, para, num registro de prosa poética, nos trazer um mundo de emoções, entre a distância e a possibilidade do amor.

ISBN: 978-989-688-004-0 - Pág.: 52 - PVP: € 10,00

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Este gosto de sal
(Poesia - 2010)

Sinopse: Neste livro, Álvaro Alves de Faria, um dos mais importantes poetas brasileiros da actualidade, faz uma digressão por temáticas portuguesas, dando continuidade a um labor que tem sido editado entre nós desde 1999, aquando da edição de "20 poemas quase líricos e algumas canções para Coimbra". Mais do que um poemário é um desvelar da alma lusíada.

ISBN: 978-989-8261-65-6 - Pág.: 106 - PVP: € 12,00